O evento foi promovido pela Pró-Reitoria de Relações Internacionais da Universidade Federal do Pará (Prointer/UFPA), em parceria com a Agência de Inovação Tecnológica (Universitec), e contou com a presença de docentes, técnicos, os coordenadores da Universitec, Gabriel Oliveira e Iara Neves, e o diretor, professor Gonzalo Enríquez, bem como discentes com interesse em pesquisa e pós-graduação. O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, professor Emmanuel Tourinho, iniciou o evento falando da importância da discussão da inovação para as universidades e, principalmente, para o setor de pós-graduação, um processo que requer ousadia e criatividade.
Estimuladores – Álvaro Prata destacou que há diferentes formas de estimular a inovação nas universidades e isso deve ser buscado em todas as áreas de atuação de pesquisas. Citou a importância das agências de inovação, incubadoras de empresas, parques tecnológicos, entre outros, como agentes estimuladores dessa cultura de inovação.
A palestra foi seguida por um debate, durante o qual foram levantadas questões, como a importância das patentes, a transferência de tecnologia, as tecnologias sociais e a formação de doutores. Em resposta, o secretário acredita que a aproximação com outros vários setores da sociedade, como as empresas, organizações e setor industrial, possa contribuir para o desenvolvimento da inovação. “As instituições e universidades precisam aprofundar a relação com o setor industrial, estimulá-lo a investir mais em inovação.”
Embrapi – Segundo Prata, a Embrapi, que é uma iniciativa do governo federal, por meio do MCTI e do Ministério da Educação (MEC), com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), cuja criação faz parte do conjunto de medidas do Plano Inova Empresa, terá a missão de fomentar o processo de cooperação entre empresas e instituições científicas e tecnológicas sem fins lucrativos, voltadas à pesquisa e ao desenvolvimento (P&D).
Texto: Hellen Lobato Ascom Universitec
Fotos: Alexandre Moraes
