Seguindo o Regimento Interno da Alepa, a Comissão terá 120 dias para realizar audiências públicas em várias regiões do Pará. Além de apresentar um diagnóstico, os integrantes terão que concluir – dentro do prazo – um relatório completo sobre a realidade produtiva envolvendo atividades de inovação tecnológica, com sugestões de propostas concretas para ações políticas futuras. As atividades de estudo foram agendadas para iniciar em de fevereiro de 2017.
Para a secretária adjunta da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet), Maria Amélia Enríquez, a Comissão vai ajudar aprimorar os projetos que estão em curso no Pará. “A partir desses estudos, as informações coletadas servirão para colaborar com o aprimoramento do “Programa Pará Profissional”, “Pará 2030”, e outros decretos que foram criados recentemente pelo Poder Executivo”, ressaltou. Ainda segundo ela, “a Comissão de Estudo vai ouvir os atores relevantes para o debate e apresentar atualização do que está sendo produzido e de que forma está sendo feita essa produção. De maneira integrada vamos conseguir melhorar o que está em andamento”, explicou.
A instalação da Comissão contou com representantes de várias instituições de ensino superior e profissional e de pesquisa do Estado do Pará. A assessora de Inovação de Propriedade Intelectual da Agência de Inovação da Universidade Federal do Pará (UFPA), Magali Coelho, que esteve presente, comemorou a iniciativa. “Isso vai trazer uma nova perspectiva e também estímulo para a geração de conhecimento e tecnologia para o Estado, academia e sociedade”, destacou.
Também participaram da instalação, membros da Universidade da Amazônia (Unama); Centro Universitário do Pará (Cesupa); Estácio FAP; Faculdade Ideal/ Devry; Instituto Federal do Pará (IFPA); Universidade do Estado do Pará (UEPA); Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA); Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica da Amazônia Oriental (Rede Namor); Museu Paraense Emílio Goeldi e Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará.
Texto: Assessoria de Comunicação da ALEPA.
Foto: Rede NAMOR
